
Preciso do teu silêncio
cúmplice sobre minhas falhas.
Não fale.
Um sopro, a menor vogal pode me desamparar.
E se eu abrir a boca minha alma vai rachar.
O silêncio, aprendo, pode construir.
É um modo denso/tenso - de coexistir.
Calar, às vezes, é fina forma de amar.
Affonso Romano de Sant’Anna
2 comentários:
NOSSA AMIGA ESTOU ENCANTADA COM SEU BLOG.PARABÉNS ÉS UMA MULHER DE BOM GOSTO.SEREI SUA SEGUIDORA.ESTE POST EU AMEI...A MÚSICA DO SEU BLOG É UM SONHO...KLEITON E KLEDIR É DEMAIS!!!BEIJOS QUERIDAAA!!
Olá, Sél
Que bom o poema cumprir o papel
de nos ajudar a nos conhecer melhor!
Agradeço por sua visita a apreciação
dos poemas do Bestiário Alagoano.
Vim aqui agradecer suas visitas, sua generosa apreciação sobre poesias e por incluir meu blog neste seu prestigiado Todos os Sentidos.
Abraços
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