Escrevo-te
Nas manhãs acorrentadas
Pela profusão do Sol quando nasce
Ao sabor do verbo e das palavras
Que cintilam docemente na minha paz...
Escrevo-te
No chão da vida
Entre arquitectónicos traços de giz,
Na ponte entre o sonho e a despedida
Do que ao sonho não condiz.
Escrevo-te
A tentar poetizar-me
Na fluidez de versos compilados,
Poesia que extravaso sem renegar-me
Nos poemas que me cantam como um fado!
Ana Martins
2 comentários:
Mário, lindo poema da Ana Martins.
Parabéns pela escolha-
Tenha um bom fim de semana.
Bjs
Sãozita
Boa tarde,
Não conhecia o seu blog, vim pela mão da Sãozita e vejo um poema meu.
Obrigada pela divulgação!
Beijinho,
Ana Martins
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