
Oh! o silêncio das salas de espera
Onde esses pobres guarda-chuvas lentamente escorrem...
O silêncio das salas de espera
E aquela última estrela...
Aquela última estrela
Que bale, bale, bale,
Perdida na enchente da luz...
Aquela última estrela
E, na parede, esses quadrados lívidos,
De onde furgiram os retratos...
De onde fugiram todos os retratos...
E esta minha ternura,
Meu Deus,
Oh! Toda esta minha ternura inútil, desaproveitada!...
Mário Quintana
Onde esses pobres guarda-chuvas lentamente escorrem...
O silêncio das salas de espera
E aquela última estrela...
Aquela última estrela
Que bale, bale, bale,
Perdida na enchente da luz...
Aquela última estrela
E, na parede, esses quadrados lívidos,
De onde furgiram os retratos...
De onde fugiram todos os retratos...
E esta minha ternura,
Meu Deus,
Oh! Toda esta minha ternura inútil, desaproveitada!...
Mário Quintana
Um comentário:
Silêncios as vezes é dolorido, outras vezes são bem vindos.
Desejo um ótimo final de semana cheio de muitas coisas abençoadas e muito feliz.
Beijos !
Smareis
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