Penso que poemas
São segredos
Ocultos no óbvio
À solta no ar, na vida
Nos sentimentos todos,
Na lida
Estanques, ligeiros,
Prenúncios, certeiros,
À espera apenas
De que entre tantos entretantos,
Tantos surdos-mudos-cegos,
Haja um ou outro
Capaz de percebê-los,
Colher os sinais,
Traduzir em versos,
E assim, se possam vê-los.
Célia Sena
Ocultos no óbvio
À solta no ar, na vida
Nos sentimentos todos,
Na lida
Estanques, ligeiros,
Prenúncios, certeiros,
À espera apenas
De que entre tantos entretantos,
Tantos surdos-mudos-cegos,
Haja um ou outro
Capaz de percebê-los,
Colher os sinais,
Traduzir em versos,
E assim, se possam vê-los.
Célia Sena
2 comentários:
Sempre é muito bom passar por aqui...nem sempre tiro tempo para deixar comentários, mas hoje quero deixar um abraço especial!
http://claudiaroma.blogspot.com
Excelente Sél, de forma muito bela você definiu muito bem, tenha um lindo domingo, beijos Luconi
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