Nos meus poemas não há pássaros
aflitos dentro dos versos,
bicos metidos entre as rimas
na angustia dos vôos livres.
Amo as aves revoluteando no ar
a liberdade em plena luz,
que não é querer nem cogitar
mas a forma mesma do corpo.
Asas irrequietas receosas
inconstantes buliçosas
o que voam são os olhos
acesos desconfiados vigilantes
perscrutando inimigos, vitimas, distancias,
adivinhando flores antevendo ninhos.
Miguel Reale
aflitos dentro dos versos,
bicos metidos entre as rimas
na angustia dos vôos livres.
Amo as aves revoluteando no ar
a liberdade em plena luz,
que não é querer nem cogitar
mas a forma mesma do corpo.
Asas irrequietas receosas
inconstantes buliçosas
o que voam são os olhos
acesos desconfiados vigilantes
perscrutando inimigos, vitimas, distancias,
adivinhando flores antevendo ninhos.
Miguel Reale
4 comentários:
Que lindo, grata pela partilha!
Beijinho,
Ana Martins
Lindo demais,Sel!beijos,chica e ótimo fds!
Retribuindo a visita!
Teu blog encanta aos olhos e ao coração, parabéns.
Este espaço é um encanto para os nossos olhos e para o coração, amiga amada!
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