
Sabe quando a gente abre os braços, inventa um espaço
Um lugar que cabe alguém que se torna o nosso mundo
Onde há uma multidão, mas somente um rosto eu caço
Nos invade um sentimento que tem um sabor profundo.
Sabe quando a gente abre os braços, e ali é o dicionário
Todas as palavras são lançadas no silêncio do momento
Há em meio aos braços a extensão; é um confessionário
Tem ali um transbordamento, há um mar de sentimento.
Sabe quando a gente abre os braços e alcança o infinito
Traz alguém do mundo para o nosso mundo particular
Sabe... É ali que a gente se transforma no verbo amar!
Sabe quando a gente abre os braços e fecha o circuito
Por todo sempre molda alguém no cerne desse espaço
Assim eu sinto você, moldado na alma do meu abraço.
Raquel Ordones
Onde há uma multidão, mas somente um rosto eu caço
Nos invade um sentimento que tem um sabor profundo.
Sabe quando a gente abre os braços, e ali é o dicionário
Todas as palavras são lançadas no silêncio do momento
Há em meio aos braços a extensão; é um confessionário
Tem ali um transbordamento, há um mar de sentimento.
Sabe quando a gente abre os braços e alcança o infinito
Traz alguém do mundo para o nosso mundo particular
Sabe... É ali que a gente se transforma no verbo amar!
Sabe quando a gente abre os braços e fecha o circuito
Por todo sempre molda alguém no cerne desse espaço
Assim eu sinto você, moldado na alma do meu abraço.
Raquel Ordones
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